sexta-feira, 29 de abril de 2011

Educação vence. Os 05 governadores foram derrotados

Educação vence. Os 05 governadores foram derrotados


BOLETIM DA SUBSEDE DA CUT RIBEIRÃO PRETO

O Piso Declarado Constitucional - Tem efeito Vinculante - 1/3 da Jornada não foi Declarado Inconstitucional - Portanto 1/3 da jornada é Direito Líquido, Certo e Inconteste - Podendo Ser Cobrado Imediatamente
A CONSTITUCIONALIDADE DO PISO: O Supremo Tribunal Federal, em decisão vinculante, DECLAROU QUE O PISO É CONSTITUCIONAL, pois foram obtidos 06 votos declarando que não era inconstitucional. Ter efeito vinculante significa que deve ser observado pelo Poder Executivo, no caso prefeitos e governadores. Lembrando que o piso é só o vencimento básico, não mais a remuneração, como constava na liminar anteriormente concedida pelo Supremo, antes do julgamento do mérito, da ADI 4167.



QUANTO AO 1/3 DA JORNADA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE: Os governadores ajuizaram Ação Declaratória de Inconstitucionalidade para declarar que o parágrafo 4º, do artigo 2ª, da Lei nº 11738/2008, era inconstitucional. Logo teriam que ter 06 votos declarando que tal parágrafo era inconstitucional. Tal não foi obtido, também não teve maioria absoluta dos votos, que não era inconstitucional. Com o empate, O § 4º DO ARTIGO 5º, DA LEI DO PISO, não foi varrido do ordenamento jurídico. LOGO VOLTA VALER A LEI FEDERAL INCONTESTAVELMENTE. Portanto 1/3 para atividade extraclasse é direito líquido e certo dos professores, pois a Lei vale, o parágrafo continua valendo. Logo podendo ser cobrada.



CONCLAMAÇÃO A TODOS OS SINDICATOS QUE REPRESENTAM

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO BRASIL

Assim, a CONFETAM, irmanada com a luta da categoria, avalia que a decisão do STF, que de uma forma ou de outra, manteve a lei do piso e a jornada de 1/3 para atividade extraclasse, CONCLAMA TODOS OS SINDICATOS QUE REPRESENTAM PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO:

1) A reivindicarem o pagamento dos valores retroativos a janeiro de 2009, de todo e qualquer vantagem, que foi incorporada, para se chegar ao valor do piso, dentro do juízo de remuneração, que não mais prevalece. Valores devidamente corrigidos;

2) Em relação a 1/3 da jornada para atividade extraclasse, orienta que ajuízem ações ordinárias com pedido de antecipação de tutela para imediato cumprimento de tal direito, pleiteando manutenção da antecipação em caso de recurso de apelação, bem como alternativamente, na implementado de imediato tal direito, já pleiteando o seu pagamento em, forma de hora extra, com os devidos adicionais;

3) Não reconhecemos o piso do MEC de R$ 1.187,00, pois o MEC não tem competência para criar piso, ao tempo que viola, com sua orientação, o previsto no parágrafo único, do artigo 5º, da Lei do Piso (Lei Federal nº 111738/2008)

Lembrando que o acórdão ainda será publicado, quando passará a ter validade. Estamos de plantão para toda e qualquer informação. Deixando claro que os governadores saíram derrotados, pois nada do que requereram foi julgado procedente. A malfadada ADI 4167 irá para o arquivo. Para o lixo da história. Para nós da FETAM/SP-CUT e da Oposição Sindical Cutista Municipais de Ribeirão Preto é uma vitória para comemorar o dia do Trabalhador, pois as horas deverão ser pagas retroagindo a janeiro de 2009 e também obrigará as Prefeituras a contratar mais professores concursados. Fonte(CONFETAM)




QUEM EDUCA, TAMBÉM LUTA! Saudação Cutista!

Luiz Henrique de Souza

Diretor da CUT/SP - Coordenador da Subsede de Ribeirão Preto

quinta-feira, 28 de abril de 2011

CUT se mantém como a mais representativa do País, diz Ministério do Trabalho e Emprego

20/04/11
CUT se mantém como a mais representativa do País, diz Ministério do Trabalho e Emprego


Carlos Lupi
Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr A Central Única dos Trabalhadores (CUT) registrou índice de representatividade de 38,32%, segundo balanço divulgado hoje (19) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O levantamento de dados está previsto na Lei nº 11.648, de 2008, que reconheceu legalmente as centrais sindicais como entidades de representação dos trabalhadores.

O índice de representatividade da CUT é quase três vezes maior do que a soma dos índices das outras centrais sindicais. De acordo com os dados publicados na segunda-feira (18) no Diário Oficial da União (DOU), os índices das demais centrais são: Força Sindical, 14,12%; União Geral dos Trabalhadores (UGT), 7,89%; Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), 7,77%; Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), 7,04%; e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), cujo índice de representatividade ficou em 7,02%.

Para o presidente da CUT, Artur Henrique, esses dados confirmam os acertos das políticas da CUT , como as lutas em defesa do direitos dos trabalhadores, contra a retirada de direitos, pela organização sindical, pela valorização do salário mínimo, entre outras. É por isso, diz Artur, que cada vez mais sindicatos se associam a CUT e, consequentemente, “representamos cada vez mais trabalhadores de todo o País”.

O índice de representatividade varia de acordo com o número de trabalhadores associados a sindicatos filiados as centrais. Atualmente, quase metade de todos os trabalhadores associados a algum sindicato no Brasil está ligada à CUT.

Oficialmente, a CUT representa mais de 2 milhões e 800 mil trabalhadores. Mas, este número ainda é sub-avaliado. Temos mais de 3.200 sindicatos, mas apenas 2.050 estão registrados. Isto porque a grande maioria é de sindicatos rurais e municipais que até a Constituição de 88 não precisavam de registro sindical, explica Artur.

O índice de representatividade é levantado todos os anos pelo MTE. Segundo o Ministério, a apuração da representatividade sindical é feita com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2009 e do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais, em janeiro de 2011. Só entram nos cálculos da taxa de proporcionalidade (TP), as centrais que no ano-base de referência atingiram os requisitos legais.

Ainda de acordo com o MTE, entre as atribuições das centrais estão a coordenação da representação dos trabalhadores por meio das organizações sindicais a elas filiadas e participação de negociações em fóruns, colegiados de órgãos públicos e demais espaços de diálogo social de composição tripartite que discutam algo de interesse dos trabalhadores.

Para assumir essas atribuições, as centrais deverão atender a alguns requisitos. Entre eles, a filiação de no mínimo 100 sindicatos distribuídos nas cinco regiões do país e filiação em pelo menos três regiões do País de, no mínimo, 20 sindicatos em cada uma. Também deve ter sindicatos filiados de, pelo menos, cinco setores de atividades econômicas e filiação de sindicatos que representem, no mínimo, 7% do total de empregados sindicalizados em âmbito nacional.

Fonte: CUT Nacional

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Abertas as inscrições para o curso de extensão sobre Política e Sindicalismo Internacionais

CUT NACIONAL > LISTAR NOTÍCIAS > ACONTECE > ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE EXTENSÃO SOBRE POLÍTICA E SINDICALISMO INTERNACIONAIS

Abertas as inscrições para o curso de extensão sobre Política e Sindicalismo Internacionais
18/04/2011
Inscrições devem ser encaminhadas à CUT até o dia 6 de maio
Escrito por: CUT Nacional
Estimados companheiros e companheiras,

Gostaríamos de convidar todos/as a se inscreverem no Curso de Extensão Universitária sobre Política e Sindicalismo Internacionais que será realizado na cidade de São Paulo.

O curso terá 11 módulos e terá início no dia 30 de maio e previsão de término é o dia 17 de dezembro do corrente ano. Anexos estão a ficha de inscrição, a convocatória onde constam todos os detalhes do curso como objetivos, público alvo, grade curricular, corpo docente, carga horária e cronograma, metodologia, critérios de participação, certificação e demais detalhes.

As inscrições deverão ser encaminhadas à Secretaria de Relações Internacionais aos cuidados de Clair e/ou Martinho até o dia 6 de maio de 2011, às 18h, através do endereço: sri@cut.org.br, com cópias para clair@cut.org.br e martinho@cut.org.br. Para o ato de inscrições deverão ser enviados:

Ficha preenchida com os dados pessoais e da Instituição que está indicando;
Termo de compromisso assinado pelo Presidente e Tesoureira da entidade;
Telefones – fixo e celular, bem como email de fácil acesso para contato.

- Baixe aqui a ficha de inscrição

As inscrições não terão nenhum valor pré-estabelecido, já que esta atividade será desenvolvida no âmbito do PAS Internacional da CUT. Assim sendo, a CUT Nacional através da Secretaria de Relações Internacionais arcará com os custos de passagem aérea, hospedagem, alimentação e materiais didático-pedagógicos. Ressaltamos que não arcaremos com custos de diárias para despesas com deslocamentos na cidade de origem e em São Paulo até o local da atividade, cuja definição de valor é de responsabilidade de cada uma das entidades.

Ressaltamos mais uma vez o quanto é importante que todas as CUTs estaduais e os ramos indiquem um/a representante para o curso, pois além de formar quadros com certeza fortaleceremos a ação da CUT no Brasil e no mundo.

CURSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA POLÍTICA E SINDICALISMO INTERNACIONAIS

Apresentação
Desde a sua origem a Central Única dos Trabalhadores – CUT vem construindo uma trajetória no âmbito do Sindicalismo Internacional que a projetou como uma das mais importantes Centrais Sindicais do Mundo. A conquista deste reconhecimento deve-se tanto pelas inúmeras e grandes mobilizações nacionais que fizeram da CUT a 5ª maior central sindical da Confederação Sindical Internacional – CSI e a maior da América Latina, quanto pelas relevantes intervenções nos espaços sindicais internacionais, particularmente a partir da sua filiação à CIOSL/ORIT e na constituição da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul – CCSCS; nos espaços que possibilitaram uma importante articulação com os movimentos sociais, nos quais destacamos o Fórum Social Mundial, bem como nos espaços institucionais cuja participação nas instâncias da Organização Internacional do Trabalho – OIT, em reuniões do chamado G-20, entre outros, onde temos garantida a expressão da classe trabalhadora brasileira, com voz ativa, no processo de enfrentamento das políticas de orientação neoliberais em todo o planeta. Por esta razão a CUT é convocada, cada vez mais, para contribuir nas reflexões e formulações de estratégias que apontem no sentido do fortalecimento da organização e da mobilização do movimento sindical nas diferentes regiões do mundo, o que nos coloca a exigência de capacitarmos quadros dirigentes capazes de nos representar com a consistência que nos é peculiar. Frente a esta demanda, a Secretaria de Relações Internacionais em conjunto com a Secretaria Nacional de Formação em parceria com o Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – CESIT/IE/UNICAMP elaborou este curso que sem dúvida alguma será um marco no processo de desenvolvimento da Política de Relações Internacionais da nossa Central Sindical. Finalmente, queremos ressaltar que esta iniciativa deriva de uma das prioridades estabelecidas no Planejamento Estratégico da nossa Direção Executiva Nacional no eixo “Fortalecimento do Projeto Sindical da CUT no Brasil e no Mundo”.

Objetivos
Promover um processo de apropriação dos fundamentos históricos e da lógica macroeconômica do sistema capitalista visando uma maior compreensão das origens da crise atual e seus impactos sobre o mundo do trabalho e o emprego.
Contribuir para uma compreensão mais consistente sobre as origens históricas do movimento operário e suas estratégias de organização sindical no mundo e na América Latina;
Possibilitar as direções, lideranças e assessorias sindicais a apropriação do contexto e da dinâmica de funcionamento das relações exteriores tanto no campo político da diplomacia quanto das relações comerciais e suas interfaces com o mundo do trabalho.
Possibilitar maior conhecimento da história, estrutura e papel das diversas organizações internacionais, não só intergovernamentais, mas também sindicais. Além dos blocos econômicos e acordos internacionais os quais dialogam de forma positiva e negativa com a classe trabalhadora.
Capacitar dirigentes, lideranças e assessorias sindicais para que tenham conhecimento da história de luta da CUT no âmbito internacional, desde as primeiras políticas como a luta contra o pagamento da dívida externa e o FMI e as diversas parcerias e iniciativas que contribuíram na consolidação da Política Internacional da CUT nos últimos anos como, por exemplo, a participação no Fórum Social Mundial.
Capacitar dirigentes, lideranças e assessorias sindicais para que estejam aptos a recorrerem e utilizarem as convenções e instrumentos da OIT e da OCDE contra a violação dos direitos dos trabalhadores/as.
Qualificar dirigentes, lideranças e assessorias sindicais na perspectiva de fortalecer e ampliar as intervenções da CUT em nível Internacional, sobretudo no que diz respeito à negociação sobre códigos de conduta e acordos marco globais tanto no âmbito do movimento sindical, nas empresas multinacionais, quanto nos espaços institucionais.

Público-Alvo Prioritário
Dirigentes Sindicais das Estaduais da CUT;
Dirigentes Sindicais dos Ramos que têm atuação internacional;
Lideranças Sindicais que atuam na organização de Redes Sindicais no âmbito de empresas multinacionais;
Dirigentes da Direção Executiva Nacional;
Assessorias Sindicais que atuam prioritariamente em questões vinculadas à ação sindical em nível internacional.

Grade curricular
Disciplina1: O capitalismo como fundamento da sociedade de classes
Disciplina2: Análise da dinâmica econômica
Disciplina3: A Crise de 1929, a nova institucionalidade do pós-guerra e o Estado do
Bem-estar social
Disciplina4: A América Latina no contexto da evolução do capitalismo e as
organizações regionais
Disciplina5: Economia e trabalho no Brasil
Disciplina6: Política externa, formação de blocos econômicos, acordos de livre
comércio e multinacionais
Disciplina7: Organizações Internacionais
Disciplina8: Política Internacional da CUT e novos temas da agenda sindical
Disciplina9: Instrumentos de luta no âmbito do sindicalismo internacional

Corpo Docente
O corpo docente do curso sobre Política e Sindicalismo Internacional será constituído por professores, mestres e doutores/as, do CESIT/UNICAMP e de outras instituições de ensino e pesquisa convidados. Para o desenvolvimento de temas relacionados à estratégia da CUT, farão parte do corpo docente alguns de seus dirigentes, assessorias e consultores especializados.

Carga horária e cronograma de execução dos módulos
O curso será desenvolvido em 11 módulos, sendo 9 módulos presenciais (de 32 horas) e 2 módulos (total de 72 horas) em atividades, a distância, de leituras, discussões e trabalhos, conformando um total de 360 horas/ aulas e atividades. Os 9 módulos presenciais serão desenvolvidos em quatro (4) dias cada um, entre terças e sextas-feiras, no período de maio à dezembro de 2011, conforme cronograma abaixo:
Abertura do Curso – dia 30 de Maio as 18h.
Módulo 1 – 31/05 à 03/06
Modulo 2 – 28/06 à 01/07
Módulo 3 – 26/07 à 29/07
Módulo 4 – 16/08 à 19/08
Módulo 5 - 30/08 à 02/09
Módulo 6 – 27/09 à 30/09
Módulo 7 – 25/10 à 28/10
Módulo 8 – 29/11 à 02/12
Módulo 9 – 14/12 à 17/12 – Encerramento com certificação.

Metodologia
O desenvolvimento dos temas em cada uma das disciplinas buscará permanentemente a participação efetiva dos cursistas, já que se pretende uma articulação consistente entre as abordagens teóricas e conceituais com a prática sindical da CUT e dos participantes no que tange a sua ação no âmbito internacional. Para tanto, como estratégia pedagógica visando o estímulo à participação no transcorrer das aulas, os cursistas terão acesso a textos selecionados e indicados pelos professores/as. Visando uma boa compreensão dos mesmos, para cada texto haverá auxilio de monitores que contribuirão no processo de interpretação e entendimento de conceitos que não são de domínio dos cursistas. Entre um módulo e outro, os participantes do curso serão estimulados a desenvolverem algumas tarefas de estudo e pesquisa – atividades à distância - visando potencializar o seu processo de apropriação de novos conhecimentos.

Critérios de participação
Disponibilidade para participar de todos os módulos do curso;
Compromisso com as atividades propostas pelo corpo docente;
Ser indicado pela instância na qual participa como dirigente e/ou assessoria;
Compromisso expresso da entidade que o/a indicou em arcar com os custos do curso em caso de desistência sem justificativa plausível;
Preferencialmente, ter ensino médio completo.

Certificação
Serão concedidos certificados ao nível de extensão universitária somente aos alunos/as que participarem de no mínimo 85% da carga horária total do curso e que forem aprovados em todas as disciplinas com, no mínimo, nota 7,0, cuja avaliação será definida pelo corpo docente.

Prazo de Inscrições
As inscrições deverão ser encaminhadas à Secretaria de Relações Internacionais aos cuidados de Clair e/ou Martinho até o dia 6 de maio de 2011, às 18h, através do endereço: sri@cut.org.br, com cópias para clair@cut.org.br e martinho@cut.org.br. Para o ato de inscrições deverão ser enviados:
Ficha preenchida com os dados pessoais e da Instituição que está indicando;
Termo de compromisso assinado pelo Presidente e Tesoureira da entidade;
Telefones – fixo e celular, bem como email de fácil acesso para contato.

Número de vagas e Processo de Seleção: critérios e prazos
Serão oferecidas 42 vagas que serão distribuídas entre os inscritos/as, obedecendo-se:
Critérios de Gênero;
Critérios de Raça;
Critérios Geracionais – Juventude.
E uma distribuição proporcional entre:
As estaduais da CUT,
Ramos da CUT – Confederações e Federações,
CUT Nacional.

Sobre o custeio do curso
As inscrições não terão nenhum valor pré-estabelecido, já que esta atividade será desenvolvida no âmbito do PAS Internacional da CUT. Assim sendo, a CUT Nacional através da Secretaria de Relações Internacionais arcará com os custos de passagem aérea, hospedagem, alimentação e materiais didático-pedagógicos. Ressaltamos que não arcaremos com custos de diárias para despesas com deslocamentos na cidade de origem e em São Paulo até o local da atividade, cuja definição de valor é de responsabilidade de cada uma das entidades. Caso haja desistência do cursista, sem uma justificativa plausível, conforme avaliação das Secretarias responsáveis e em conformidade com as regras de participação mínima definidas pela Escola de Extensão da Unicamp, a entidade da qual o desistente faz parte, arcará com o valor total do custo/aluno que seria subsidiado pela CUT. O valor a ser estipulado para este pagamento levará em consideração o custo total da atividade, dividido por 42 (número de participantes).

Local de realização do curso e hospedagem
O curso e a hospedagem serão no Instituto Teológico Salesiano, situado à Rua Pio XI, 1100, Alto da Lapa, São Paulo – São Paulo.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

CUT faz lançamento do 1º de Maio e do seu Hot Site

CUT NACIONAL > LISTAR NOTÍCIAS > DESTAQUE CENTRAL > CUT FAZ LANÇAMENTO DO 1º DE MAIO E DO SEU HOT SITE

CUT faz lançamento do 1º de Maio e do seu Hot Site
12/04/2011
1º de Maio deste ano será coerente com a história de luta da CUT
Escrito por: Tatiana Melim - CUT-SP
Na noite desta segunda-feira (11), a CUT realizou o lançamento do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, que, neste ano de 2011, será realizado do dia 25 de abril ao dia 1º de maio e terá como tema “Brasil-África: fortalecendo a luta dos trabalhadores”. O lançamento, que aconteceu no Sindicato dos Bancários, contou com a presença de diversos veículos de comunicação e de pessoas ligadas ao movimento sindical.

“Assim como já vínhamos fazendo há alguns anos, este ano modificamos o formato do 1º de Maio da CUT. Não temos o objetivo de reunir milhões de pessoas se não forem agregados ao dia reflexão, cultura, debate e outros valores mais importantes para a classe trabalhadora”, explica Adi dos Santos Lima, presidente da CUT-SP.

Em 2010, a CUT optou por comemorar o dia 1º fortalecendo a relação entre os trabalhadores do Brasil e da América Latina. Com isso, além dos tradicionais shows, aconteceram manifestações e apresentações culturais; seminário sindical internacional; feira gastronômica; entre outras atividades que serão ampliadas em 2011.

“Neste ano, aprofundaremos os nossos intercâmbios internacionais a partir de nossas lutas e conquistas com o continente africano. Voltamos a fazer um 1º de Maio coerente com a nossa história”, finaliza Adi.

Acompanhe todas as informações do 1º de Maio da CUT no hot site: http://1demaiocut2011.com.br/ Confira a programação, local do evento e as matérias produzidas sobre o tema Brasil-África.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

7 de abril, Dia do Jornalista

CUT NACIONAL > LISTAR NOTÍCIAS > ACONTECE > 7 DE ABRIL, DIA DO JORNALISTA

7 de abril, Dia do Jornalista
06/04/2011

Profissionais são elemento chave na luta pela democratização da comunicação
Escrito por: Leonardo Severo


“A CUT comemora o 7 de abril, Dia do Jornalista, reiterando o papel chave destes profissionais na luta pela democratização da comunicação, numa construção plural que garanta adiversidade de opiniões existentes em nossas sociedade e não sirva apenas aos interesses meramente mercantis dos barões da mídia”, declarou a secretária nacional de Comunicação da Central, Rosane Bertotti.

Representante da CUT na Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), Rosane Bertotti lembra que a luta contra os monopólios e oligopólios midiáticos está na ordem do dia de todas as entidades do movimento popular.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e os Sindicatos da categoria estão aproveitando a data para ampliar a mobilização pela aprovação das Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que restabelecem a exigência do diploma como requisito para o exercício da profissão. Recentemente, em audiências com os presidentes do Senado e da Câmara, e na reunião com parlamentares das duas Casas, os jornalistas fortaleceram a perspectiva de votação das propostas sobre o tema no Congresso Nacional ainda no mês de abril.

REFLEXÃO: O Dia Internacional da Mulher e a mobilização das mulheres CUTistas em São Paulo

REFLEXÃO: O Dia Internacional da Mulher e a mobilização das mulheres CUTistas em São Paulo


Sonia Auxiliadora, Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora, no ato do dia 12 de março, em luta pelo Dia Internacional da Mulher
SEMT-CUT/SP

Estamos no mês de abril e, em São Paulo, as mulheres trabalhadoras CUTistas continuam as mobilizações, que tiveram início no mês de março, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, com uma significativa diferença dos anos anteriores: estamos conferindo no dia a dia um significativo aumento da participação das mulheres em torno das bandeiras de luta no ano de 2011.


Se em 2010, elegemos a “Primeira Mulher Presidenta do Brasil”, fato que por si só mexe com a cultura do país no que diz respeito ao tratamento e conceito de gênero: sim, a mulher também pode ser Presidenta, continuamos em luta e queremos muito mais! Em 2011, as mulheres não se calaram e, determinadas, vêm promovendo ações relevantes para além do dia 8 de Março.


Aliás, nesse ano, foi dia de carnaval, o que não impediu que as mulheres trabalhadoras e feministas saíssem em bloco às ruas das cidades, como em São Paulo, dizendo: “Adeus Amélia!”, e, em São Bernardo do Campo, exigindo “Respeito, Liberdade e Inclusão Social das Mulheres”. Assim, continuamos mobilizadas para a conquista da autonomia, igualdade e todas as outras bandeiras históricas de luta, para a construção de uma sociedade justa, solidária e igual entre homens e mulheres!

Se em 2010, realizamos importantes ações, promovemos importantes debates durante todo o mês de março e fomos protagonistas de grandes mobilizações ao longo do ano e seguimos mobilizadas. Em 2011, convocamos as mobilizações por ocasião do Dia Internacional da Mulher com uma intensa programação: promovemos o “Mês de Luta das Mulheres”, que iniciou no dia 02 de Março, com o Ato de Abertura das Atividades e Lançamento Estadual da Marcha das Margaridas, que reunirá, nos dias 16 e 17 de agosto, em Brasília/DF, 100 mil mulheres rurais e urbanas. Pautamos nossas ações em São Paulo – Capital, nas regiões e cidades do Estado através das Subsedes da CUT/SP e entidades filiadas convocadas pelos ramos e sindicatos filiados.

Para sermos vistas, usamos as mesmas cores em roxo e lilás dizendo juntas que “Estamos de Olho nos Direitos das Mulheres” e, para avançarmos em novas e significativas conquistas, ampliamos o debate em torno dos eixos:

* Por Igualdade no Trabalho – Mulheres em todos os cargos e profissões e com igualdade salarial!

* Pela valorização do Salário Mínimo!

* Creche: Um Direito da Criança, da Família, responsabilidade do Estado e do Empregador

* Erradicação da violência na vida da mulher. Violência Contra a Mulher: Tolerância nenhuma!

Com tudo isso, nossa agenda não se resumiu no mês de março e temos a certeza que se ampliará cada vez mais em função do avanço da participação das mulheres no sindicato e na CUT. O mês de março pode ter passado, uma vez que estamos em abril de 2011, mas, a agenda de mobilização no estado de São Paulo ultrapassou os limites do dia 8, do mês de março e já vai conquistando o calendário do ano, pois, além dos eventos convocados para a reflexão em torno dos eixos de luta, estamos mobilizadas para participar ativamente da Marcha das Margaridas e em todas as etapas das Conferências de Políticas Públicas convocadas, como políticas para as mulheres, trabalho decente e nas demais que, igualmente, estaremos presentes garantindo nossas propostas e a defesa intransigente dos direitos das mulheres trabalhadoras.

Sonia Auxiliadora
Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora
CUT Estadual São Paulo



PRÓXIMAS ATIVIDADES
Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT/SP
Lançamento da cartilha “Trabalhadoras em Luta, no dia 7 de abril, às 18h, no Atlântida Park Hotel – Rodovia Fernão Dias, km 37,5, Atibaia

Seminário Trabalho, Dominação e Resistência
Revisitando a obra de Beth Lobo, 20 anos depois
Lançamento da nova edição do livro "A classe operária tem dois sexos - trabalho, dominação e resistência"
Dia: 8 de abril
Local: Centro Cultural Maria Antônia, da USP (Rua Maria Antônia 294)
Clique aqui e confira o cartaz com a programação completa


Debate: “Genêro, Educação e Trabalho: Um panorama da América Latina"
Dia 14 de abril, às 19h
Expositoras: Prof. Drª Sandra Duarte de Souza e Deise Recoaro (CONTRAF/CUT)
Local: Sindicato dos Bancários do ABC - Rua Xavier de Toledo, 268, Centro - Santo André/SP.
Apresentação da banda "Fulanas e tal"

*Participantes terão direito a certificado.

PLENARIA DA CUT - DIA 19/04/2011 AS 9 Horas na Subsede de Ribeirão Preto

FICA TODOS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS CONVOCADOS PARA A PLENÁRIA DA CUT NA SUBSDE DE RIBEIRÃO PRETO COM A PRESENÇA DO VICE-PRESIDENTA DA CUT/SP O COMPANHEIRO CARLÃO. A SERÁ REALIZADA AS 10 HORAS.




QUADRO DAS PLENÁRIAS DAS SUBSEDES DA CUT/SP – 2011


Araçatuba 19/03 Horário: 9h Centro Diocesano da Pastoral – Rua Capitão Alberto Mendes Junior, 183

Vale do Ribeira 28/03 Horário: 9h Subsede – Rua Dom Pedro II,40 - Registro

Bauru 31/03 Horário: 13h30 Auditóriodo Centro Sindical da CUT, localizado na Rua Quinze de Novembro, 03-70, no centro

Campinas 02/04 Horário: 9h Sind. dos Petroleiros – Rua Cônego Manoel Garcia, 1010 – Jd. Chapadão

Ourinhos 13/04 Sindicato dos Bancários de Assis, sito à rua. 24 de Maio, 238, V. Xavier, na cidade de Assis Horário: 10h

Presidente Prudente 09/04 Horário: 9h

Guarulhos 12/04 Horário: 9h


RIBEIRÃO PRETO 19/04 Subsede – Rua Visconde de Inhaúma, 868 - Centro
Horário:10 horas

Ativista do movimento de moradia, Gegê é absolvido após nove anos

Ativista do movimento de moradia, Gegê é absolvido após nove anos
"Estou em liberdade, mas não sei o que está por trás das inimizades fabricadas durante o processo", afirmou



Suzana Vier, Rede Brasil Atual

São Paulo – Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, foi absolvido em júri popular no final da tarde desta terça-feira (5), segundo dia de julgamento, no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. A decisão foi anunciada depois de o promotor Roberto Tardelli, responsável pela acusação, ter defendido a inocência do líder do movimento de moradia, classificando como "temerária" sua condenação.

A sessão do júri popular, iniciada na segunda-feira (4), foi acompanhada por vereadores, deputados e um senador. Gegê é membro do Movimento de Moradia no Centro (MMC) e da Central de Movimentos Populares (CMP). A acusação era vista como uma tentativa de criminalização dos movimentos sociais.

Em 2002, Gegê foi acusado de dar carona ao assassino de um homem que morava no acampamento sob coordenação do MMC. Em parte desse período, o ativista teve momentos em que foi considerado foragido da Justiça. Ele se dizia condenado por ter sido impedido de viver com dignidade nos últimos nove anos.

Após a sentença, Gegê afirmou que vai precisar se preocupar com a própria segurança por ter inimigos nas ruas. Claramente entristecido, apesar do resultado, ele explicou que teme agora pela própria vida e não sabe ainda exatamente o que vai fazer. "Estou em liberdade, mas não sei o que está por trás das inimizades fabricadas durante o processo. O caso todo mostra que houve interesses e pessoas que quiseram me incriminar", avisa.

Para o ex-ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, o julgamento foi positivo, mas não há lugar para uma "explosão de alegria". "Gegê passou por uma odiosa perseguição por nove anos em que se configurou uma armação policial para criminalizar os movimentos sociais. Armação esta com repercussão judicial", critica. Ele lembra que esse tipo de fato tira anos das pessoas e dos movimentos, ao jogá-los na clandestinidade. "O caso mostra o quanto o Judiciário precisa avançar", pontua.

Adriano Diogo (PT-SP), deputado estadual, lamentou a demora no julgamento do caso. "O inocente ficou 'condenado sem julgamento' por esse tempo todo e sequer a polícia foi atrás do mandante."

Durante a sessão do júri, além do parecer de Tardelli, o advogado de defesa, Guilherme Madi, pediu absolvição lembrando que havia interesse de um grupo com relações estreitas com o tráfico de drogas em dominar o acampamento onde houve o crime, pelo qual Gegê foi acusado de coautoria. O MMC, do qual Gegê é uma das lideranças, estabelecia diretrizes para o acampamento, entre elas a de não haver bebida alcóolica, drogas e violência no local. O interesse desse grupo em encriminá-lo era permitir o controle do acampamento. A postura de Gegê, contrária à circulação de entorpecentes no local, provocou inimizades.

CUT no Congresso Nacional por desenvolvimento com valorização do trabalho

04/04/11
CUT no Congresso Nacional por desenvolvimento com valorização do trabalho


Lisboa, responsável da CUT pelo Escritório de Brasília, dá as últimas orientações
Cerca de 400 lideranças cutistas de todo o Brasil tomaram o Congresso Nacional desde a manhã desta quarta-feira para levar aos parlamentares as propostas da Central para garantir o desenvolvimento com valorização do trabalho.
Compõem a pauta dos trabalhadores, entregue a deputados (as) e senadores (as), a defesa de mudanças na política econômica; redução da jornada, sem redução de salário; fim do fator previdenciário; valorização das aposentadorias; combate às demissões sem justa causa e o fim do imposto sindical.

“Nossa presença aqui dá início ao calendário de lutas para o ano. O objetivo é colocar em evidência a pauta da classe trabalhadora vencedora do processo eleitoral: redução dos juros e da jornada, aumento do crédito, fortalecimento das políticas públicas, medidas que fazem a roda da economia girar, alavancando salários e empregos”, afirmou Antonio Lisboa, dirigente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) responsável pelo Escritório de Brasília e tesoureiro da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

A presença de centenas de lideranças cutistas de todos os estados e Ramos, declarou a secretária Nacional de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, “demonstrou a capilaridade e a representatividade da Central, que aprofunda o debate para além das questões específicas do mundo do trabalho, com posicionamentos claros sobre a política e a economia”. Exemplo disso, salientou, foi a construção de um posicionamento mais claro a respeito da reforma tributária, debatida ao longo de dois dias em seminário nesta semana em Brasília. “Temos um papel chave, não só nas questões imediatas e específicas, mas na abordagem do papel do Estado, sobre temas mais gerais e de mais longo prazo. Neste embate para que o país avance, a militância cutista terá novamente uma importância fundamental”.

Para Jasseir Alves Fernandes, diretor executivo da CUT, o diálogo estabelecido com os parlamentares é essencial para esclarecer propostas e demarcar campo com os setores conservadores, como a mídia, que pressiona por retrocesso. “Aqui se decide sobre a aprovação ou não de um projeto, que para ser sancionado e aplicável também necessita de pressão. Assim, lembramos aos deputados e senadores que eles são representantes do povo, não de suas próprias vontades, e que existem compromissos a ser honrados com os eleitores”, frisou.

De acordo com Maria Júlia Nogueira, secretária Nacional de Combate ao Racismo, os obstáculos iniciais colocados pela segurança da Casa à entrada das centenas de cutistas, “em vez de arrefecer, multiplicou em cada um a energia e a garra para dar visibilidade à nossa pauta”. Júlia citou o empenho de parlamentares como Janete Pietá (PT-SP) e Edson Santos (PT-RJ) para a entrada da delegação, cuja entrada havia sido barrada por seguranças do Anexo 2, o que causou empurra-empurra e muitos protestos dos cutistas.

LINHA DE FRENTE

A qualidade e o significado da participação cutista foi lembrada por vários parlamentares, como o vice-presidente da Comissão de Seguridade Social da Câmara Federal, deputado Padre João (PT-MG). Ele destacou a relevância da presença da caravana da CUT, citando uma frase de Frei Beto, em que o frade dominicano lembra que “política é como feijão, só funciona com pressão”. “É muito bem-vinda esta pressão popular, já que a elite conta com muitos instrumentos em defesa dos seus interesses. Se o movimento sindical e social não se faz presente, colocando com firmeza a sua pauta, não vamos avançar”, afirmou Padre João.

Presente à Comissão de Seguridade Social, o presidente da CUT-SP e líder metalúrgico Adi dos Santos Lima disse que a manifestação no Congresso “dá continuidade à história da Central, que desde seu início defende a mobilização, a organização, a negociação e a proposição como ferramentas para a transformação social”. “É a luta que muda a realidade e que garante melhorias concretas na vida dos trabalhadores e trabalhadoras”, acrescentou Adi, que se fez presente com mais de 60 lideranças da capital e do interior paulista.

Segundo o presidente da CUT-RN, José Rodrigues, a forte presença cutista “criou um impacto muito positivo no Congresso Nacional, que pôde ser visto e sentido nas manifestações respeitosas dos parlamentares e no diálogo realizado com as lideranças das diferentes comissões”. Para Gilberto Diógenes, presidente da Federação dos Trabalhadores Municipais do Rio Grande do Norte (FETAM), merece destaque na agenda o tema da valorização dos serviços e dos servidores públicos, imprescindível para a construção de uma sociedade mais justa.

NÃO AOS CORTES NO ORÇAMENTO

No documento específico com a pauta do setor público, a CUT condena o corte de R$ 52 bilhões no Orçamento federal, “uma política destrutiva de enfraquecimento do Estado”, pois “aniquila qualquer possibilidade de melhoria em setores fundamentais para a população, como saúde, educação, infra-estrutura, entre tantos outros”. A CUT também pediu o apoio dos parlamentares para a aprovação da PEC 555/06 – que elimina a cobrança de contribuição dos aposentados e pensionistas do serviço público; do PLP 554/10 e PLP 555/10 – que propõem aposentadoria sob condições especiais a servidores públicos que exerçam atividades de risco; da PEC 270/08 – que garante ao servidor aposentadoria integral, com paridade, por doença grave e/ou invalidez permanente e dos PLs 6.613/09 e 6.697/09 – que tratam da carreira do Judiciário e do Ministério Público.

Ao mesmo tempo, as lideranças cutistas solicitaram a deputados (as) e senadores (as) a rejeição de alguns projetos como o PLP 549/09 – que propõe limites em investimentos públicos pelos próximos dez anos; PLP 92/07 – que permite a criação de fundações estatais de direito privado e o PLP 248/98 – que prevê a demissão por insuficiência de desempenho, tornando os trabalhadores públicos vulneráveis e deixando-os à mercê de interesses particulares.

Presente à reunião da Comissão de Educação e Cultura, onde o ministro Fernando Haddad debateu com parlamentares e representantes da sociedade civil o Plano Nacional de Educação (PNE), o diretor executivo da CUT, Milton Canuto, avaliou como estratégica a presença cutista no debate. Na avaliação de Canuto, que também é vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o ponto central a ser esclarecido é que “a educação não é problema dos educadores, mas da sociedade brasileira e que não existe país desenvolvido sem investimento no setor”.

Conforme esclareceu o secretário Nacional de Formação da CUT, José Celestino Lourenço, o PNE ampliará de 5 para 7% do PIB os recursos para a educação, o que é um passo importante que precisa ser consolidado. “Mas nós entendemos que o PNE deve ser aprimorado e que os recursos devem ser aumentados para 10%. Esta é a compreensão da CUT, CNTE, Fasubra, Contee, UNE e UBES, que estão mobilizadas para enfrentar os setores conservadores e privatistas”, asseverou.

O presidente estadual da CUT-Ceará, Jerônimo do Nascimento, acredita que o acompanhamento da Central na reunião da Comissão de Educação tenha possibilitado um posicionamento mais enérgico, tanto do ministro quanto da presidente da Comissão, Fátima Bezerra (PT-RN), pela imediata aprovação da Lei do Piso que encontra-se para ser votada no Supremo Tribunal Federal. “É sempre importante esta somatória de pressão da sociedade civil”, sublinhou.

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

“Garantir a aprovação do PNE e o estabelecimento de um piso nacional para os trabalhadores em educação é uma vitória importante para o país, que vai impulsionar muitos outros avanços e conquistas”, acrescentou o presidente estadual da CUT Santa Catarina, Neudi Giachinni.

O presidente da Federação Democrática dos Sapateiros do Rio Grande do Sul, João Batista Xavier da Silva ressaltou que a CUT saiu na frente, “mostrando muita energia e compromisso na entrega de uma pauta que afirma a necessidade do país seguir em frente, criando emprego, valorizando salários e ampliando direitos”. Uma dezenas de lideranças gaúchas dos Sindicatos de Sapateiros de Venâncio Aires, Volante, Igrejinha, Sapiranga, Dois Irmãos, Ivoti, Novo Hamburgo e Santa Cruz do Sul acompanharam Batista. “A expectativa é que o Congresso e a Presidência da República ouçam o nosso pedido para acelerar o crescimento e não retroceder”, enfatizou Batista.

Uma comissão de lideranças petistas também se reuniu com a senadora Ana Rita (PT-ES), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado e integrante da Comissão de Reforma Política, sublinhando a necessidade da redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário. “Também defendemos medidas urgentes e enérgicas contra o trabalho escravo e as práticas antissindicais, e debatemos questões relativas à economia solidária e à lei geral do cooperativismo”, esclareceu o secretário Nacional de Políticas Sociais da CUT, Expedito Solaney.

PRECARIZAÇÃO

Segundo Maria Isabel Caetano dos Reis, presidente do Sindserviços de Brasília, que representa os cerca de 45 mil trabalhadores terceirizados do Distrito Federal, a mobilização unificada do sindicalismo cutista, da esfera pública e privada, do campo e da cidade, é chave para colocar pressão sobre os parlamentares, “do contrário, a coisa não anda”.

Para o Sindserviços, declarou, “a reivindicação que ganha destaque no dia de hoje é a redução da jornada de trabalho, mas também estamos aqui para levantar a voz em defesa dos direitos dos terceirizados, que acabam sendo invisíveis devido à falta de fiscalização e de uma legislação mais dura contra a precarização”. Ela citou o caso dos 280 trabalhadores de limpeza, copa e cozinha da empresa ICB, que presta serviços, entre outros, para o quartel da Polícia Militar do DF e para a cozinha do Ministério da Fazenda. “Tivemos de paralisar o serviço. Em vários lugares é a mesma coisa: a empresa ganha a licitação e depois deixa de pagar os trabalhadores. Elas confiam na impunidade. Nós confiamos na capacidade do trabalhador de pressionar os parlamentares e fazer valer os seus direitos”, concluiu.

A ação da CUT prossegue até o começo da noite, com várias audiências com os poderes legislativo, executivo e judiciário.

Fonte: CUT Nacional

Médicos-assistentes do HC entram em greve e reivindicam equiparação salarial

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05/04/2011 – Terça-feira

Médicos-assistentes do HC entram em greve e reivindicam equiparação salarial

Fonte: Ribeirão Preto Online

Os médicos-assistentes do HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto entraram em greve nesta segunda-feira (4). A principal reivindicação da categoria é a equiparação salarial com os médicos da maternidade e do HE (Hospital Estadual).Atendimentos e cirurgias eletivas foram remarcados. Consultas e procedimentos de urgência e emergência continuam normais.

Segundo o médico infectologista da UETDI (Unidade Especial de Tratamento de Doenças Infecciosas) do campus, Ulysses Strogoff Matos, o primeiro dia de greve teve adesão de aproximadamente 95% dos profissionais da categoria.

O médico informou que, nesta quarta-feira (6), uma comissão vai a São Paulo para fazer uma negociação com a Secretaria Estadual de Saúde. “Uma reunião foi marcada pela Secretaria que fez contato diretamente com o superintendente do HC”, disse.

“Fizemos distribuição de cartas explicando aos pacientes. A gente chega e anuncia a greve. Então, explicamos que é para melhorar o atendimento e para evitar que médicos peçam demissão”, falou o infectologista.

A assessoria de imprensa do HC disse que os atendimentos estão normais. “Aqui tem uma gama de profissionais para suprir a demanda, são residentes, contratados, entre outros. Não está havendo nenhum tumulto”, falou a assessoria.

Matos, que faz parte do comando de greve, disse que o número de médicos-assistentes do campus chega a 600, se forem contabilizados os que são contratados pela Faepa (Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo).

O salário mensal dos médicos-assistentes do HC é de aproximadamente R$ 2,1 mil para uma carga horária de 20 horas semanais, já com as gratificações. Os médicos do HE e da maternidade recebem R$ 6,9 mil por mês por uma carga horária de 24 horas semanais, de acordo com Matos.

A decisão de greve foi tomada durante assembleia geral convocada pela AMAHC (Associação de Médicos Assistentes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto), que aconteceu na quinta-feira (24).

“Há vários anos a associação não tem tido sucesso em pleitear reajustes salariais junto à superintendência do HC e ao governo do Estado. Nós entendemos que a melhor maneira é a greve, pois até hoje não houve nenhuma resposta concreta”, falou o médico infectologista

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Informativo do Movimento NOVO AEROPORTO DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO

CEE conclui que construção de novo aeroporto é melhor solução

Fonte: Ribeirão Preto Online

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Agora discussão será em esfera federal

A Comissão Especial de Estudos (CEE) que acompanha o processo para modernização ou construção de um aeroporto internacional em Ribeirão Preto concluiu que um novo terminal aéreo é a melhor solução.

Agora, as propostas de possíveis áreas e de Parcerias Público-Privadas (PPPs) vão ser discutidas na esfera federal com representantes da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).

Os integrantes da comissão apresentaram as possíveis soluções para a logística aeroviária na tarde de quinta-feira (24) no salão nobre da Câmara Municipal.

Segundo o presidente da CEE, vereador Jorge Parada (PT), a comissão chegou a esse resultado depois de fazer diversos estudos relacionados e ouvir especialistas no assunto. “Vimos que esse aeroporto pode ser melhorado, mas nunca vai conseguir comportar uma internacionalização”, disse.

Parada falou que os problemas que podem surgir com a internacionalização do Leite Lopes foram levados em conta na decisão (desapropriação, área de risco, ruído). Ele disse que o terminal aeroviário já existente pode atender a voos internacionais desde que sejam em escala menor.

De acordo com os vereadores, a iniciativa não exclui a necessidade de novos investimentos de modernização no aeroporto Leite Lopes.

O relatório final vai ser feito pela vereadora Gláucia Berenice (PSDB), escolhida pela comissão como relatora do projeto. Segundo Parada, ainda não há um prazo para que o relatório seja enviado a Brasília, mas que a CEE quer que seja o mais rápido possível.






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Informativo do Movimento NOVO AEROPORTO DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO

Informativo do Movimento


NOVO AEROPORTO DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
Leite Lopes como está. Novo Aeroporto já!


5/4/2011



UM PASSO FIRME NA DIREÇÃO DO NOVO AEROPORTO
A VITÓRIA DO BOM SENSO

A Comissão de Estudos Especiais montada pela Câmara de Ribeirão para analisar a situação do Leite Lopes diz que vai lutar em Brasília por um novo terminal na cidade, em vez de insistir na ampliação da pista.

Esta foi a manchete de 1ª página do jornal Gazeta de Ribeirão do dia 25/03/2011.

Com esta decisão da Comissão Especial de Estudos da Câmara Municipal o Movimento Pro Novo Aeroporto considera que houve um grande avanço na luta por um aeroporto compatível com as necessidades de Ribeirão Preto e região, derrubando a utopia da ampliação insensata do Leite Lopes, até esta data oficialmente a pretensa única alternativa a ser seguida. Como consequência

uma comissão irá a Brasília “reivindicar”a construção de um aeroporto internacional e com “fôlego”para atender a demanda aérea ribeirão-pretana. “A Própria Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) já declarou que o Leite Lopes é limitado, por isso entendemos que um novo aeroporto é a melhor saída.”

Os argumentos técnicos do Movimento, incluindo a palestra do Prof, Dr. Marcelo Pereira (USP), além das ações de campo que culminaram com a manifestação pública em apoio ao acordo entre o Ministério Público e o Departamento Aeronáutico da Estado de S. Paulo e de repúdio às tentativas daqueles para quem Só o Leite Lopes a Qualquer Custo (SLLQC) interessa e que ainda insistem em derrubar o acordo, certamente que também ajudaram essa CEE a tomar essa decisão, que é a expressão do óbvio e da sensatez.

Estão, portanto, de parabéns os membros integrantes dessa CEE pela corajosa tomada de posição, contrariando interesses muito fortes, e que passamos a nominar:

Jorge Parada (PT) presidente
Gláucia Berenice (PSDB) relatora
Maurílio Romano (PP).
Gilberto Abreu (PV),
André Luiz da Silva (PCdoB) e
Evaldo Mendonça, o Giló (PR),
Capela Novas (PPS)

Souberam honrar o seu mandato priorizando o interesse público, o desenvolvimento de Ribeirão Preto e a qualidade de vida e a segurança da comunidade do entorno do aeroporto.

Esperemos que os vereadores restantes também tenham a mesma coragem e sigam os mesmos passos.

Se logo após o acordo entre o MP e o DAESP tivessem seguido esse caminho, hoje já estaríamos com um aeroporto novo em operação. Mas, conforme diz o velho ditado, vale mais tarde que nunca.
Que os SLLQC tomem a mesma atitude e se encerre definitivamente esta questão para o bem de Ribeirão e região.

Por isso é que o Movimento pro Novo Aeroporto insiste em afirmar:

O LEITE LOPES FICA COMO ESTÁ e UM NOVO AEROPORTO JÁ

Médicos-assistentes do HC entram em greve e reivindicam equiparação salarial

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05/04/2011 – Terça-feira

Médicos-assistentes do HC entram em greve e reivindicam equiparação salarial

Fonte: Ribeirão Preto Online

Os médicos-assistentes do HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão Preto entraram em greve nesta segunda-feira (4). A principal reivindicação da categoria é a equiparação salarial com os médicos da maternidade e do HE (Hospital Estadual).Atendimentos e cirurgias eletivas foram remarcados. Consultas e procedimentos de urgência e emergência continuam normais.

Segundo o médico infectologista da UETDI (Unidade Especial de Tratamento de Doenças Infecciosas) do campus, Ulysses Strogoff Matos, o primeiro dia de greve teve adesão de aproximadamente 95% dos profissionais da categoria.

O médico informou que, nesta quarta-feira (6), uma comissão vai a São Paulo para fazer uma negociação com a Secretaria Estadual de Saúde. “Uma reunião foi marcada pela Secretaria que fez contato diretamente com o superintendente do HC”, disse.

“Fizemos distribuição de cartas explicando aos pacientes. A gente chega e anuncia a greve. Então, explicamos que é para melhorar o atendimento e para evitar que médicos peçam demissão”, falou o infectologista.

A assessoria de imprensa do HC disse que os atendimentos estão normais. “Aqui tem uma gama de profissionais para suprir a demanda, são residentes, contratados, entre outros. Não está havendo nenhum tumulto”, falou a assessoria.

Matos, que faz parte do comando de greve, disse que o número de médicos-assistentes do campus chega a 600, se forem contabilizados os que são contratados pela Faepa (Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo).

O salário mensal dos médicos-assistentes do HC é de aproximadamente R$ 2,1 mil para uma carga horária de 20 horas semanais, já com as gratificações. Os médicos do HE e da maternidade recebem R$ 6,9 mil por mês por uma carga horária de 24 horas semanais, de acordo com Matos.

A decisão de greve foi tomada durante assembleia geral convocada pela AMAHC (Associação de Médicos Assistentes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto), que aconteceu na quinta-feira (24).

“Há vários anos a associação não tem tido sucesso em pleitear reajustes salariais junto à superintendência do HC e ao governo do Estado. Nós entendemos que a melhor maneira é a greve, pois até hoje não houve nenhuma resposta concreta”, falou o médico infectologista